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Destaques

por Davi Duarte última modificação 14/03/2016 10:16

VER-SUS Brasil continua vivências de Norte a Sul

por Assessoria de Comunicação Rede Unida última modificação 19/08/2016 11:44
Depois dos estados de São Paulo e Tocantins realizarem suas vivências do Ver-Sus - edição inverno 2016 -, chegou a vez do Sergipe, Amazonas, Ceará, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul iniciarem suas propostas de imersão no cotidiano do Sistema Único de Saúde (SUS), proporcionando aos estudantes da área novas experiências e aprendizados compartilhados.

Ao todo, nos 5 estados, participam 175 viventes e 33 facilitadores, imersos em atividades que propõem a amplificação do debate sobre a importância da participação popular, sobretudo de localidades do interior, na construção de políticas públicas voltadas para a saúde. As atividades envolvem visitas às unidades de saúde, discussões, debates e rodas de conversa.

Fique ligado nas inscrições para vivências no seu estado e inscreva-se!

INSCRIÇÕES ABERTAS

Vale do São Francisco/CE-PE – Inscrição até 20/08.

Imperatriz/MA Inscrição até 28/08.

Diamantina e Vale do Jequitinhonha/MG Inscrição até 24/08.

 

Saiba mais sobre as vivências em processo!

LAGARTO/SE

A única vivência do estado de Sergipe, nesta edição, está ocorrendo no município de Lagarto, que vem se destacando na reorganização dos serviços de saúde, principalmente com a inauguração do campus da saúde da Universidade Federal de Sergipe, que tem a proposta de metodologia “Aprendizado baseado em problema” aplicado para todos os cursos, ampliando os espaços de construção coletiva entre os estudantes dos diferentes cursos ao longo da graduação.

A imersão iniciou em 12/08, terá duração de 8 dias, com a participação de 50 viventes e 12 facilitadores, todos estudantes de graduação na área da saúde e outros cursos. A proposta pedagógica de cada dia de vivência no SUS no município de Lagarto é articular uma visão ampla da política de saúde da população do interior e como se dá a participação popular da comunidade juntamente com a política, a partir da inserção nos serviços de saúde e das discussões emergentes nos demais espaços de troca do grupo.

AMAZONAS/AM

A vivência no estado iniciou em 13/08, com duração de 7 dias, e está ocorrendo em 13 municípios: Borba, Itacoatiara, Coari, Urucará, Caapiranga, Urucurituba, Manaus, Presidente Figueiredo, Manacapuru, Manicoré, Caapiranga, Silves e Nova Olinda do Norte. O grupo é formado por 96 estudantes, sendo 83 viventes e 13 facilitadores. Esses municípios fazem parte de quatro regiões de saúde do Estado do Amazonas: Entorno de Manaus e Alto Rio Negro; Médio Amazonas; Rio Negro e Rio Solimões, Rio Madeira. Os municípios têm uma estrutura local de saúde organizada segundo a política nacional de saúde, com os principais Programas e Estratégias, sendo um espaço propício para a vivência dos alunos.

A vivência proporcionará diálogo com a gestão, o controle social, os serviços de saúde e com a cultura local. A metodologia de diálogo é baseada na roda de conversa e visitas in loco das atividades realizadas no território, bem como prevê espaços de reflexão e discussão das experiências dos grupos ao longo destes 7 dias.

SOBRAL/CE

Sobral é o único município a receber o VER-SUS no estado do Ceará na edição de inverno de 2016. O processo de construção da vivência e a metodologia do projeto foram de co-gestão, formado pelo o quadrilátero da saúde (Gestão, Educação, Atenção à Saúde e Controle Social) onde teve como diferencial, o protagonismo estudantil no processo de articulação dos setores da saúde para que este fosse realizado. Iniciada em 12 de agosto, a vivência de Sobral se estende até o dia 21 do mesmo mês e conta com 24 participantes: 20 viventes e 4 facilitadores.

ANGRA DOS REIS/RJ

Único município do Rio de Janeiro a receber o projeto nessa edição, o VER-SUS Angra dos Reis iniciou no último dia 14 com a presença de 12 participantes, sendo 10 viventes e 2 facilitadores, e finaliza no próximo dia 22. Durante esses 14 dias, haverá uma programação com visitas ao sistema de saúde local, além de conversas e discussões. Durante a vivência, os (as) participantes irão conhecer as unidades e serviços oferecidos aos (às) usuários (as) do SUS na rede pública municipal de Angra dos Reis, numa programação extensa que contempla todos os eixos da rede divididos no seguinte formato: Rede de Atenção Hospitalar, Rede de Atenção Básica, Rede de Pronto Atendimento, Rede de Atenção Secundária, Serviço de Vigilância em Saúde, Programas do Governo Federal, Participação Popular e Controle Social; e rodas de conversas e debates com temáticas relacionadas ao SUS e os movimentos sociais.

CAXIAS DO SUL/RS

O município de Caxias do Sul, localizado na serra gaúcha, tem recebido o VER-SUS em algumas edições desde 2004. Desde a última edição do projeto na região da Serra, novos cursos da área da saúde foram abertos em diferentes municípios da região por distintas Faculdades. Sendo assim, o VER-SUS buscou proporcionar ao estudante espaços de ensino-aprendizagem no SUS, aos quais muitos não têm acesso durante a graduação.

A edição do inverno de 2016 do VER-SUS Caxias do Sul ocorreu entre 08 e 14 de agosto, contando com a participação de 14 pessoas, sendo 12 viventes e 2 facilitadores. A programação contou com visitas às unidades de saúde, discussões, debates e rodas de conversa.

Com informações da Secretaria Executiva da Coordenação Nacional do Projeto VER-SUS Brasil

REDE se manifesta contra a proposta do MS de criação do chamado "plano de saúde acessível"

por Assessoria de Comunicação Rede Unida última modificação 08/08/2016 17:59
Para a Associação Brasileira da Rede Unida, a medida é um ataque às políticas de proteção social e tem a intenção de promover o sucateamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e forçar que os cidadãos brasileiros contratem planos precários. Leia a nota na íntegra.

 

A SAÚDE É PARA TODOS: A FAVOR DO SUS UNIVERSAL E GRATUITO E CONTRA OS PLANOS PRECÁRIOS

O Ministério da Saúde instituiu no dia 5 de agosto/2016 Grupo de Trabalho para formular uma proposta de criação de “plano de saúde acessível”. Tais planos têm sofrido a crítica e resistência de amplos setores da sociedade por restringirem a cobertura e precarizarem o cuidado à saúde, deixando os usuários vulneráveis e desprotegidos.

Trata-se de um retrocesso ao que a própria Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) propõe como os procedimentos mínimos que cada plano é obrigado a garantir a seus beneficiários. O resultado seria um plano, possivelmente, com um custo um pouco menor, mas que não garantiria procedimentos de saúde essenciais num momento de necessidade da pessoa.

Assim, o objetivo dessa medida é garantir mais lucros e beneficiar os empresários de um setor que no último ano já movimentou 180 bilhões de reais.

Esta iniciativa surge após o governo interino apresentar a PEC 241/2016 e a Lei Orçamentária para 2017 que congelam os recursos da saúde para os próximos 20 anos, o que na prática vai reduzir o já insuficiente financiamento do SUS que resultará em fechamento de serviços, demissões de profissionais e perda de direitos conquistados.

Este ataque às políticas de proteção social tem a intenção de promover um sucateamento do Sistema Único de Saúde, reduzir sua capacidade de atendimento e qualidade, forçar as pessoas a contratarem planos precários e aponta para a ideia de “menos SUS e mais planos de saúde”. Na prática, as pessoas seriam obrigadas a pagar por serviços de que já dispõem gratuitamente no SUS. Com isto a população vai perdendo o que tem sido a maior política de inclusão social, conquistada no período pós redemocratização do país.

A Rede Unida defende radicalmente o direito universal e gratuito à saúde. Efetivar este princípio do SUS é parte da construção de um país pautado pela solidariedade, pela proteção social e pelo cuidado à sua população. Isto passa pelo fortalecimento do Sistema Único de Saúde, por meio de ações afirmativas da universalização do acesso, orientação da formação de profissionais da saúde implicada com o cuidado e práticas humanizadas, fortalecimento da participação social, entre outras.

É urgente lutar contra a PEC 241/2016, a LDO 2017 e a proposta de plano precários. Nos juntamos a todas e todos que lutam pelo SUS - como um sistema de saúde verdadeiramente universal, gratuito e em permanente melhoria para atender com qualidade as necessidades de saúde de nossa população - e contra os ataques sistemáticos que o direito à saúde vem sofrendo pelo atual governo provisório.

Agosto de 2016.

Rede Unida

VER-SUS Brasil inicia vivências da edição inverno-2016

por Assessoria de Comunicação Rede Unida última modificação 03/08/2016 11:25
Os estados de São Paulo e Tocantins já iniciaram as atividades de vivência do VER-SUS Brasil 2016, projeto realizado pela Rede Unida, que tem proporcionado encontros frutíferos de estudantes com as diversas realidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Em São Paulo e Palmas, participam das imersões 64 viventes e 16 facilitadores. Fique ligado nas inscrições para vivências no seu estado e inscreva-se!

INSCRIÇÕES ABERTAS

Sobral/CE – Inscrição de viventes: 25/07 a 02/08; Inscrição de facilitadores: 25/07 a 02/08.

São Luís/MA – Inscrição de viventes: 27/07 a 05/08; Inscrição de facilitadores: 27/07 a 05/08.

Paço do Lumiar/MA – Inscrição de viventes: 26/07 a 05/08; Inscrição de facilitadores: 26/07 a 05/08.

Picos/PI – Inscrição de viventes: 27/07 a 05/08; Inscrição de facilitadores: 27/07 a 05/08.

Caxias do Sul/RS – Inscrição de viventes: 01 a 03/08; Inscrição de facilitadores: 01 a 03/08.

Alto Uruguai/RS – Inscrição de viventes: 28/07 a 08/08; Inscrição de facilitadores: 28/07 a 08/08.

 

PRÓXIMAS INSCRIÇÕES

Vale do Jequitinhonha/MG – Inscrição de viventes: 10 a 24/08; Inscrição de facilitadores: 10 a 24/08.

Vale do São Francisco- BA/PE – Inscrição de viventes: 13 a 20/08; Inscrição de facilitadores: 13 a 20/08

Uberlândia/MG – Inscrição de viventes: 15 a 19/08; Inscrição de facilitadores: 15 a 19/08.

 

ATENÇÃO: Para se inscrever nas vivências, o estudante precisa acessar http://www.otics.org/estacoes-de-observacao/versus, registrar login e senha, e depois seguir os passos indicados na plataforma.

 

SAIBA MAIS SOBRE AS VIVÊNCIAS EM PROCESSO

São Paulo/SP

Período da vivência: 31 de julho a 08 de agosto (09 dias)

50 vagas – 40 viventes e 10 facilitadores.

A proposta do VER-SUS/SP articulado com SMS/SP e movimentos sociais é realizar vivências com os movimentos de moradia e direito à cidade, discutindo aspectos centrais para a consolidação da saúde como direito constitucional e essencial para a manutenção da vida. Os territórios escolhidos para a realização das vivências são duas regiões de saúde de São Paulo, a saber: região sul e centro. No centro de São Paulo, as vivências terão como mote a micropolítica da diferença dando espaço para discussão sobre população em situação de rua, LGBT, imigrantes e refugiados, pessoas com uso abusivo de álcool e outras drogas. Na região sul, terá como foco as questões do movimento de moradia popular. Os estágios de vivência, além de oferecer que os estudantes possam viver a realidade dos serviços de saúde, outro aspecto desta vivência são os movimentos de moradia e reforma urbana. Assim, espera-se que o VER-SUS/SP, SMS/SP e movimentos sociais por meio de suas diferentes ações e inserções ampliem e fortaleçam a luta pela saúde, moradia e cidade em um processo permanente de construção de políticas no cotidiano para fora dos estágios de vivência.

Os eixos que orientam o VER-SUS/SP baseiam-se na micropolítica e gestão do trabalho em saúde, educação permanente, formação na saúde pública/coletiva e conhecimento vivo do território. Pretendem-se com as vivências deste ano (2016.2) ampliar e fortalecer o debate político sobre reforma sanitária e direito à saúde com os movimentos de moradia relacionado com os serviços de saúde.

 

Palmas/TO

Período da vivência: 01 a 07 de agosto (07 dias)

30 vagas – 24 viventes e 06 facilitadores.

O projeto VER-SUS Tocantins surgiu de uma necessidade de fortalecimento dos movimentos sociais em saúde a partir da iniciativa do movimento estudantil em parceria com instituições que mantém um compromisso social e político com a causa, entre elas a Universidade Federal do Tocantins, a Secretária Municipal de Saúde de Palmas, a Fundação Escola Pública de Palmas, a Secretária Estadual de Saúde e movimentos sociais. O local escolhido para sediar a vivência foi a capital do estado, Palmas, tendo em vista que a cidade possui uma ampla gama de instituições, serviços e espaços que podem potencializar a experiência da vivência. A localização geográfica estratégica da capital, no ponto central do estado, também se constitui um fator importante para a viabilização da vivência.

Palmas é a capital do estado do Tocantins e conta com uma população de pouco mais de duzentos e cinquenta mil habitantes. As Unidades Básicas de Saúde espalhadas pela cidade possuem realidades de espaço físico, processos organizacionais, e demandas socioculturais muito diversas, constituindo-se um rico espaço de aprendizagem para a vivência. Palmas possui dois centros de atenção intermediária, as Unidades de Pronto Atendimento Sul e Norte. Além disto, no entorno da cidade, existem assentamentos, ocupações urbanas, aldeias indígenas e comunidades quilombolas que serão vivenciadas pelos participantes.

Imersão teórica, prática e vivencial no SUS e nos seus territórios de abrangência. A partir da pedagogia problematizadora, debates, oficinas e rodas de conversa entre graduandos de diversas áreas, profissionais do SUS, comunidades tradicionais e movimentos sociais, contemplando o quadrilátero da formação, que associa o ensino e suas repercussões sobre o trabalho, o sistema de saúde e a participação social e a transdisciplinaridade para a construção do conhecimento intersetorial.

Com informações da Secretaria Executiva da Coordenação Nacional do Projeto VER-SUS Brasil

Rede Unida realiza seminários para debater Programa Mais Médicos em SP e AM

por Assessoria de Comunicação Rede Unida última modificação 02/08/2016 01:50
Acontece nesta terça-feira (2), a partir das 9h, em São Paulo, o Seminário Nacional “3 anos do Programa Mais Médicos”, organizado pela Rede Unida, Rede Governo Colaborativo e demais entidades da área da saúde. O seminário também acontece em Manaus (AM), nos próximos dias 8 e 9 de agosto.

O evento pretende intensificar o debate e a reflexão entre pesquisadores, estudantes, trabalhadores e gestores que atuam junto ao Sistema Único de Saúde (SUS) e que defendem o seu aprimoramento e ampliação em todas as regiões brasileiras. O evento acontece na Faculdade de Saúde Pública da USP, com mesas redondas, que debatem os resultados, avanços e o futuro do Programa Mais Médicos.

Também serão lançados três livros do escritor Antônio Lino: “A Colônia”, “Além-Mar” e “O médico e a rezadeira”. As histórias retratadas fazem parte da experiência do autor durante um ano de viagens pelo Brasil, acompanhando o trabalho de médicas e médicos em assentamentos rurais, aldeias indígenas, comunidades ribeirinhas, quilombolas e periferias urbanas. As fotos que ilustram as capas das publicações são do fotógrafo Araquém Alcântara.

[Acesse a programação completa do Seminário em SP]

Seminário no Amazonas - Nos próximos dias 8 e 9 de agosto, o Seminário Nacional “3 anos do Programa Mais Médicos” chega à Manaus (AM), na sede da Fiocruz Ilmd-Amazônia. As inscrições poderão ser realizadas no dia do evento. Anote na agenda!

[Confira a programação do Seminário no AM]

REDE participa de oficina 'Um Canal de TV para o SUS'

por Assessoria de Comunicação Rede Unida última modificação 28/07/2016 15:36
Evento aconteceu dentro da programação da Semana de Comunicação da Fiocruz e teve o objetivo de abrir as discussões sobre a criação de um conselho curador para o Canal Saúde. Saiba mais.

O Canal Saúde realizou a oficina 'Um Canal de TV para o SUS', nesta terça-feira (26/07), dentro da Semana de Comunicação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O evento, que teve como objetivo iniciar as discussões sobre a criação de um conselho curador para a emissora, aconteceu no auditório do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) e reuniu diversas entidades e representantes dos mais variados segmentos da sociedade.

A criação de um conselho para a emissora é uma demanda antiga do próprio Canal e recentemente tornou-se uma exigência, com sua entrada na TV aberta digital na multiprogramação da TV Brasil, no canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília, e no 3.4, em São Paulo.

A discussão foi aberta pela superintendente do Canal Saúde, Márcia Corrêa e Castro, que explicou o objetivo do encontro. Ela deixou clara a importância da criação de um conselho para o Canal Saúde justificando que ele "é uma emissora do Sistema Único de Saúde (SUS), e que para ser realmente um canal do SUS ele precisa de um conselho que represente os interesses da sociedade." A proposta da oficina foi realizar uma discussão livre, orientada pelos pontos de qual deveria ser o caráter de conselho, o objeto dele, sua composição e como se chegaria à escolha de seus membros.

O superintendente do Canal Saúde, Arlindo Fábio Gómez de Sousa, ressaltou a importância do comprometimento dos futuros conselheiros. Para ele, o Canal Saúde tem um compromisso político e a formação de um conselho faz parte desse pacto. "Construindo cidadania não está no nosso slogan de graça. É um compromisso político e queremos um conselho que nos diga quando estivermos nos desviando da nossa missão por algum motivo", afirmou. O superintendente disse ainda que as representações no futuro conselho devem ser corresponsáveis pelo projeto.

Para ajudar a balizar a discussão, a presidenta do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Rita Freire, explicou as funções e a importância do conselho presidido por ela para institucionalizar e fazer a defesa da Empresa Brasil de Comunicação. Ela ressaltou a relevância da representatividade da sociedade civil na formação do órgão e falou da importância do sentimento de pertencimento.

Também com o intuito de fundamentar o debate, o coordenador de Comunicação do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Ederson Marques, explicou o funcionamento do CNS e destacou o fato de que a formação de um conselho dá mais força à participação política do cidadão. Ele detalhou ainda o funcionamento do controle social na área da saúde e falou sobre o papel de ouvidoria e de ombudsman que podem caber a um conselho.

Próximos passos

Com base na maioria das propostas ficou estabelecido que o conselho ideal para o Canal Saúde seria de caráter deliberativo e consultivo, que ele influenciaria a programação e a linha editorial da emissora, que seria garantida ampla representatividade dos setores da sociedade, em especial aqueles representativos do SUS, e que o foco deveria ser mantido no Sistema Único de Saúde. Foi levantada ainda a necessidade de articulação com o Conselho Curador da EBC e com o Conselho Nacional de Saúde e foi feita a proposta da realização de uma nova oficina coordenada pelo Canal Saúde e CNS, com colaboração da Fiocruz.

Participaram da oficina a Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais (Abepec), a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn Nacional), a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), a Associação Brasileira Rede Unida, a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), o Conselho Federal de Farmácia (CFF), o Conselho Federal de Psicologia (CFP), o Conselho Nacional de Saúde (CNS), a Cooperativa de Trabalho de Produção de Audiovisual em Saúde, Saneamento e Meio Ambiente (Coopas), a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), o Fórum Social de Manguinhos (FSM), o Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação, a Organização Nacional de Entidades de Deficientes Físicos (ONEDEF), a Rede Lai Lai Apejo e integrantes de diversas unidades, das regionais e de projetos da Fiocruz.

 

Fonte:

Assessoria de Comunicação – Canal Saúde/Fiocruz/Ministério da Saúde
Gabriel Cavalcanti da Fonseca – 21 3194-7743
gabrielcfonseca@gmail.com

CNS faz manifesto em defesa do SUS

por Assessoria de Comunicação Rede Unida última modificação 27/07/2016 23:12
O documento foi aprovado no Plenário do Conselho Nacional de Saúde (CNS), em sua Ducentésima Octogésima Terceira Reunião Ordinária, realizada nos dias 06, 07 e 08 de julho de 2016. Leia na íntegra.

"Não se pode admitir retrocesso em direito fundamental por ferir o exercício da cidadania, não sendo crível que pessoas adoeçam e morram neste século do conhecimento e avanço técnico-científico por falta de acesso a serviços públicos de saúde garantidos pela Constituição. A dignidade humana e a solidariedade, preconizadas pela Constituição como fundamentos da República, estarão violadas se se retrair o financiamento da saúde pública em nome do ajuste fiscal. Não se acalma o mercado com desassossego da população, uma vez que motivo primeiro e último do Estado é a garantia de bem estar de sua população. Ajuste fiscal que desajusta o direito e a vida das pessoas não pode ser sustentado por representantes do povo que tem o dever de garanti-lo", diz trecho do documento aprovado no Plenário do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

[Leia o manifesto na íntegra AQUI]

 

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