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Inscrição Oficinas


Nome oficina

Proponentes/Facilitadores

Ementa

Metodologia

1. Ensaio para a 15ª Conferência Nacional de Saúde

Silvio Roberto Medina Lopes (FESF-SUS/BA)

A 15ª Conferência Nacional de Saúde se aproxima. Milhares de pessoas representando uma multidão de organizações e interesses se encontrarão e discutirão muitos temas. É difícil para qualquer um, principalmente quem vai pela primeira vez, entender sua dinâmica e atuar de forma eficiente, compreendendo bem os debates que são centrais da conjuntura que podem sofrer influência das decisões lá tomadas.

Com essa oficina, pretendemos facilitar a identificação dos principais projetos para a saúde do país em disputa na nossa conjuntura e os atores que dão suporte a cada um desses projetos.

Será utilizada uma dinâmica de dramatização onde os participantes terão acesso a uma ficha que caracteriza um determinado ator social, seus interesses e projetos, os recursos que controlam, com quem se articula e como, onde os discursos públicos e o não dito (na perspectiva do facilitador e do participante) são revelados numa simulação da plenária final da conferência nacional de saúde.

2. Saúde para que(m)? – Organização, Formação e Luta para a Consolidação do SUS e de uma Saúde Popular

Katarina de Lima Fernandes ( Universidade Federal da Bahia)

André Luis Melo dos Santos (Universidade Federal da Bahia)

Essa oficina tem como objetivo retomar a importância da organização popular, dos movimentos sociais para a luta e consolidação da Reforma Sanitária e do Sistema Único de Saúde no Brasil; Fomento a uma reorientação da formação universitária para que esta seja integral e vise o engajamento de estudantes enquanto futuras/os profissionais militantes em causas sociais e em defesa do SUS, bem como a formação continuada para profissionais atuantes ou não nos serviços de saúde.

1)Serão feitas encenações retomando alguns elementos e fatos históricos marcantes do início da RSB para a conquista do SUS; Construção de uma linha do tempo conjunta com os participantes;
2)Utilização de textos com períodos diversos dividindo em subgrupos com perguntas norteadoras afim de que os grupos cheguem a sínteses e apresentem de forma lúdica de livre escolha ao final da oficina;

3)Debate mais ampliado com participação de todas/os sobre o tema geral; Espaço para finalização da oficina e avaliação;

3. Corpo em movimento: entre a arte, a saúde e a ed

Beatriz Adeodato (Universidade Federal da Bahia - Escola de Dança)

Oficina de vivências corporais e discussão a respeito do  movimento humano e seu papel no desenvolvimento perceptivo e cognitivo do indivíduo. Principais objetivos: estimular a percepção corporal, explorar experiências lúdicas de movimento e fomentar a reflexão a respeito das relações / conexões entre binômios como arte e ciência,  corpo e mente, sensação e conhecimento.

 

Propõe-se uma abordagem metodológica construída a partir de articulação teórico-prática, utilizando procedimentos, como: atividades práticas de movimento com ênfase no aprofundamento da percepção corporal, vivências corporais com base no jogo,  projeção de vídeo, rodas de discussão e compartilhamento.

 

4.  Saúde da População Negra e o Enfrentamento ao Racismo Institucional

Altair dos Santos Lira (ABADFAL – Associação Baiana das Pessoas com Doenças Falciformes)

Taia Caroline Nascimento (ABADFAL – Associação Baiana das Pessoas com Doenças Falciformes)

Introdução
O Movimento Negro Brasileiro vem buscando, ao longo dos anos, ser um instrumento de garantia da voz e da luta para a população negra brasileira aos mais simples dos Direitos Constitucionais. Ação esta quem ao longo do tempo promovendo avanços sociais profundos no Brasil especialmente na última década e especificamente no campo da saúde, tanto com politicas e programas de atenção às pessoas com doenças mais prevalentes na população negra como a doença falciforme, quanto na implementação da Politica Nacional de Saúde Integral da População Negra e do Estatuto da Igualdade Racial.

A fim de aprofundar o debate, contribuir para um diálogo entre atores diversos e colaborar para uma maior democratização do SUS, com promoção da equidade garantido a universalidade propomos a oficina Saúde da População Negra e o Enfrentamento ao Racismo Institucional considerando as iniquidades em saúde e o racismo como profundos agravantes para a morbimortalidade da população negra.

Objetivos

  • Fortalecer o debate em torno da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, a partir do diálogo entre ciência, cultura e políticas públicas.
  • Dialogar coletivamente sobe os impactos do racismo institucional na qualidade de vida e no vier da população negra.

 

Exposição dialogada, com utilização de dinâmicas e outros recursos estimulando a participação e produção coletiva.

5.  VERSUS – Estágios de Vivências e Educação em saúde enquanto experiências transformadoras

Carolina Veras Pessoa (UFBA)

Romeu Santana Borges (UFBA)

Essa oficina tem como objetivo expor as experiências vividas no processo formativo em saúde que o VER-SUS proporcionou desde sua implantação. Fomentar a reorientação da formação em saúde tanto para estudante, quanto para discentes e profissionais, sensibilizando através do incentivo à realização de experiências nacionais/estaduais/locais através de estágios de vivências para a valorização e construção do Sistema Único de Saúde enquanto agentes de transformação social; Bem como forjar o protagonismo estudantil através desses espaços, como o VERSUS, que permitem o contato com a comunidade a partir da extensão universitária, indo além da sala de aula e dos muros da Universidade, incentivando a práxis com estudo e vivência prática em conjunto. É, por fim, colocar em cena reflexões e elementos sobre as práticas formativas no campo da saúde coletiva e da formação em saúde, voltadas ao SUS, a partir da perspectiva de atores do movimento estudantil."

Serão feitas de formas lúdicas, através de encenações, histórias, leituras e outras linguagens, exemplos de vivências no VERSUS, expostas por viventes seja na condição de ex-estagiária/o ou ex-monitoria. Além de ir associando com a realidade vivenciada no próprio SUS, já que essa é uma metodologia abordada nas próprias vivências, trazendo também discussões mais gerais e em subgrupos com as/os participantes da oficina.

6.  Coordenadores de Residências em Saúde do NE

Grace F. S. Rosa (FESF-SUS)

- Promover um espaço de troca e compartilhamento de experiências entre programas de residência médica e multiprofissional em Saúde;

- Proporcionar alinhamento e preparação da participação dos programas no Encontro Nacional de Residências em Saúde.

- Manhã: apresentação de três experiências de forma estruturada e abertura da discussão para as trocas;

-Tarde: Divisão em pequenos grupos de acordo com temas que serão retirados da discussão da manhã, para construção de sínteses.

7.  Conversando sobre Apoio Institucional

Daiana Cristina Alves Machado ( FESF-SUS)

Luzia Vilma Delgado ( FESF-SUS)

Ticiana Mesquita Hupsel ( SMS Salvador)

Vania Priamo (FESF-SUS)

O Apoio Institucional no seu fazer cotidiano. Como nos

construímos nessa proposta? Sou eu um Apoiador

Institucional? A proposta é trabalharmos as várias

modalidades/possibilidades de apoio na produção de

coletivos e na (re)invenção do apoio institucional.

Trabalho em roda; Experimentos.

8. Mercado de Trabalho dos Bacharéis em Saúde Coletiva: Quais os campos de atuação desse novo profissional?

Grupo de Trabalho Regional de Egressos Nordeste/Bahia.

Professores da Universidade Federal da Bahia e profissionais da rede pública de saúde

As possibilidades e demandas da criação de Cursos de Graduação em Saúde Coletiva (CGSC) no Brasil foram iniciadas na década de 1990, apoiadas pelo reconhecimento da necessidade de antecipar a formação de sanitaristas de modo a atender a um mercado de trabalho em reconfiguração, como consequência da reestruturação do modelo de atenção à saúde do país. A demanda por novos profissionais sanitaristas surgia, então, como resultado de processos sociais e políticos iniciados no país na década de 1970, como o movimento da Reforma Sanitária Brasileira e a institucionalização do campo da Saúde Coletiva, culminando com a universalização do acesso à saúde através da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. A Graduação em Saúde Coletiva foi criada em todo Brasil desde 2008, sendo implementada na UFBA em 2009, no bojo do programa de Reestruturação das Universidades Federais (REUNI). Ao longo destes 6 anos, esta graduação tem enquanto desafio, formar profissionais com um sólido conhecimento técnico-científico, capazes de conhecer e intervir sobre os problemas e situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, realizar e participar de intervenções em vigilância sanitária, em comunicação e educação em saúde, desempenhar funções de direção, planejamento, administração, gerência, supervisão, controle, auditoria, assessoria, consultoria, pesquisa e avaliação, dentre outras práticas nos sistemas, serviços e unidades de saúde. Até meados de 2014, somavam-se quase 300 graduados em Saúde Coletiva no Brasil que estão ocupando diversos campos de atuação, entretanto o processo de reconhecimento desse novo profissional tem sido desafiador e ainda não está consolidada uma carreira e uma profissão dentro do mercado de trabalho, portanto entende-se a necessidade de discutir com outros profissionais da saúde e com a sociedade quais os campos de atuação que podem e estão sendo ocupados por esses novos profissionais.

No momento evidencia-se uma enorme demanda por profissionais de nível superior capacitados para consolidar a Reforma Sanitária Brasileira, integrando equipes para a administração do SUS, em diversas modalidades de atuação (gestão de sistemas locais de saúde, gestão de unidades de saúde, administração de custos e auditoria, gestão de informação, gestão de recursos humanos em saúde). Soma-se a isto o fato de que o fortalecimento dos processos de reorientação do modelo de atenção, com ênfase na proposta de Promoção e Vigilância da Saúde, precisa ser respaldado pela formação de profissionais de Saúde Coletiva capazes de assumir os desafios dessa transformação. O mercado de trabalho para esse profissional permite antever uma demanda no setor público (demanda em expansão a curto, médio e longo prazo), no setor privado (na administração de sistemas e serviços de Saúde) e no "terceiro setor", na medida em que avance a mobilização das Organizações Não Governamentais na defesa e proteção da saúde. Especialmente no âmbito do SUS, cabe destacar a possibilidade de inserção dos egressos no âmbito político-gerencial e no técnico-assistencial, na medida em que os profissionais de Saúde Coletiva podem se responsabilizar pelas práticas de formulação de políticas, planejamento, programação, coordenação, controle e avaliação de sistemas e serviços de saúde, bem como contribuir para o fortalecimento das ações de promoção da saúde e das ações de vigilância ambiental, sanitária e epidemiológica, além de participarem de outras ações estratégicas para a consolidação do processo de mudança do modelo de atenção.

Objetivos:

Ÿ Promover um espaço de reflexão e discussão sobre a importância da graduação em saúde coletiva para a formação de novos profissionais em saúde;

Ÿ Analisar o processo de reconhecimento desse novo profissional, bem como a consolidação de uma carreira e profissão dentro do mercado de trabalho;

Ÿ Discutir com outros profissionais da saúde e com a sociedade dialogando sobre os espaços de atuação que podem e estão sendo ocupados por esses novos profissionais.
Roda de conversa com egressos e graduandos do CGSC da UFBA sobre o mercado de trabalho e inserção desses profissionais no âmbito do SUS-BA. A priori, teríamos como participantes: um docente do ISC UFBA, trazendo cenários sobre o tema proposto (mercado de trabalho e inserção desses profissionais “novos sanitaristas”), estudantes e egressos da GSC que estão atuando na gestão como profissionais ou em estágios curriculares ou extra- curriculares, preceptores sanitaristas da SMS e SESAB  com o intuito de dialogar sobre experiências, habilidades, competências.

  • 1. Login/Cadastro Rede Unida
  • 2. Inscrição regional
  • 3. Inscrição Oficina
  • FIM


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