Esta publicação aborda uma importante e atual temática, a qual retrata que a questão institucional vem antes de tudo, descrevendo como a sociedade brasileira identifica saúde com a presença ou ausência de doença. Neste cenário, as instituições estatais de Saúde se constituem como portadoras do discurso do saber (tecno-científico) e simultaneamente como agentes políticos no controle de doenças coletivas. Está discussão se constitui com base em duas colunas fundamentais a “dita” exclusividade do saberes, face a sociedade, pelas instituições médicas e por outro lado como as instituições não médicas, vem tendo suas sólidas militâncias históricas ignoradas e esquecidas. |