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Série Cadernos da Saúde Coletiva

por Davi Duarte última modificação 13/12/2017 08:37

A Série Cadernos da Saúde Coletiva é formada por coletâneas organizadas pela Coordenadoria da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – CoorSaúde, em articulação com os cursos de graduação da área da saúde, ciências humanas, exatas, sociais e outras que formam profissionais com potencial para desenvolver ações junto ao Sistema Único de Saúde - SUS ou que representam domínios de conhecimento relativos à educação em docência para a área da Saúde. Os textos são desenvolvidos de forma a dialogar com o desenvolvimento de saberes do campo científico com o âmbito de práticas, na integração ensino-serviço, objetivando socializar as vivências percorridas por estudantes, professores, trabalhadores da saúde e comunidade. Os originais são encaminhados e submetidos ao Conselho Editorial da Editora Rede UNIDA que, acompanhados de parecer técnico, são analisados quanto à pertinência de sua publicação.

 

O primeiro volume da coleção nos convida ao diálogo sobre a criação dos cursos de graduação em Saúde Coletiva enquanto movimento de amadurecimento da área, provocada por uma demanda do Sistema Único de Saúde (SUS). O acelerado crescimento dos conhecimentos disponíveis em todas as áreas e o limite do alcance da especialização como recurso para atribuir núcleos do saber para diferentes profissões é o marco do processo da nova profissão. Mais do que um fenômeno do mundo do conhecimento, a avaliação da necessidade de um profissional que se ocupasse das capacidades que transcendem os núcleos assistenciais na saúde é fato registrado em diversos documentos e seminários da área. Esse número do Caderno de Saúde Coletiva, apresenta parte do aprendizado coletivo sobre o ensinar e como fazê-lo.

Cadernos da Saúde Coletiva vol. 1. Inovação na Formação de Sanitaristas
Organizadores: Alcindo Antônio Ferla e Cristianne Famer Rocha.

O segundo volume da coleção, procura focar na integração ensino-serviço, objetivando socializar as vivências percorridas por estudantes, professores, trabalhadores da saúde e comunidade usuária em dois territórios assistenciais do sistema municipal de saúde de Porto Alegre/RS, que constituem-se, de certa forma, territórios de saúde-escola para iniciativas de ensino e extensão, além de atividades de pesquisa. Neste cenário, destacam-se duas questões o contexto atual das políticas de educação e de saúde: a aproximação entre o ensino e o sistema locorregional de saúde e o relato de experiências, como dispositivo de compartilhamento do conhecimento.

Cadernos da Saúde Coletiva vol. 2. Integração Ensino-Serviço: Caminhos Possíveis
Organizadores: Alcindo Ferla, Cristianne Rocha, Míriam Dias e Liliane Santos.

A graduação em saúde coletiva é recente e o desafio dos novos cursos se expande para além de uma boa formação profissional nesse campo de conhecimentos, desenvolvendo capacidades necessárias para o trabalho. Inclui a produção/invenção do próprio campo de trabalho desse profissional. As novas graduações surgem da única área de conhecimentos da grande área da saúde até então sem uma profissão equivalente; surgem também com o desafio de construir os conceitos do trabalho de um sanitarista da graduação, que não é idêntico ao conjunto de capacidades desenvolvidas pelos diferentes cursos de pós-graduação que são oferecidos em diferentes instituições com conhecimentos e práticas da saúde pública; tampouco de um profissional que apenas transversaliza as demais profissões de saúde ou mesmo da área da saúde.

Cadernos da Saúde Coletiva vol. 3. Fazeres em Saúde Coletiva: Experiências e reflexões de jovens sanitaristas
Organizadores: Alcindo Antônio Ferla e Cristianne Famer Rocha.

A referida obra é uma coletânea de textos sobre a integração ensino e sistema local de saúde, que é, ao mesmo tempo, uma diretriz das políticas da educação e da saúde para a formação dos trabalhadores da área e uma estratégia de qualificação do ensino na saúde. Nesta coletânea, temos um dossiê de iniciativas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em parceria com o Sistema Único de Saúde de Porto Alegre, particularmente com as Gerências Distritais Glória/Cruzeiro/Cristal e Centro da Secretaria Municipal de Saúde. Não apenas de relatos das diferentes experiências realizadas, mas o esforço de traduzir em textos a intensa reflexão que se faz sobre elas.

Cadernos da Saúde Coletiva vol. 4. Redes Vivas de Educação e Saúde: Relatos e vivências da integração Universidade e Sistema de Saúde
Organizadores: Alcindo Antônio Ferla, Cristianne Maria Fammer Rocha, Míriam Thaís Guterres Dias e Liliane Maria dos Santos.

O compromisso e a responsabilidade dos alunos e professores está registrado como um dos objetivos que temos na formação profissional: desenvolver o espírito investigativo do aluno associado a um olhar crítico, reflexivo das realidades em saúde, acompanhados do desenvolvimento da sensibilidade e da capacidade de discernimento. Pode-se comprovar com trabalhos como os desenvolvidos na atenção básica sobre uso de psicofármacos, consulta de enfermagem, tecnologia em saúde, gestão de desempenho, cuidados com registros, prontuários, a importância do trabalho em equipe, do cuidado à criança, à mulher e ao idoso, e a preocupação com a espiritualidade e com os cuidados paliativos. Esta edição com certeza oferece ao leitor a oportunidade de conhecer, por meio da variedade de temas, alguns dos caminhos investigativos evidenciados durante a formação em Enfermagem, que podem conduzir a ações para intervenção e mudanças na realidade de saúde de pessoas, comunidades e organizações. Trecho do prefácio Eva Neri Rubim Pedro

Cadernos da Saúde Coletiva vol.5. A Enfermagem no Sistema Único de Saúde: Desenvolvendo saberes e fazeres na formação profissional
Organizadores: Beatriz Ferreira Waldman, Alcindo Antônio Ferla, Denise Tolfo Silveira,  Érica Rosalba Mallmann Duarte, Marcia Koja Breigeiron e Luiza Maria Gerhardt.

O compromisso e a responsabilidade dos alunos e professores está registrado como um dos objetivos que temos na formação profissional: desenvolver o espírito investigativo do aluno associado a um olhar crítico, reflexivo das realidades em saúde, acompanhados do desenvolvimento da sensibilidade e da capacidade de discernimento. Pode-se comprovar com trabalhos como os desenvolvidos na atenção básica sobre uso de psicofármacos, consulta de enfermagem, tecnologia em saúde, gestão de desempenho, cuidados com registros, prontuários, a importância do trabalho em equipe, do cuidado à criança, à mulher e ao idoso, e a preocupação com a espiritualidade e com os cuidados paliativos. Esta edição com certeza oferece ao leitor a oportunidade de conhecer, por meio da variedade de temas, alguns dos caminhos investigativos evidenciados durante a formação em Enfermagem, que podem conduzir a ações para intervenção e mudanças na realidade de saúde de pessoas, comunidades e organizações. Trecho do prefácio Eva Neri Rubim Pedro

Edição Temática: VER-SUS Vol. 1 - Ser, Fazer, Compor VER-SUS: Redes de Afetos e Conhecimentos

Organizadores: Alcindo Antônio Ferla, Thaís Maranhão, Cristianne Maria Famer Rocha Guilherme Pereira Peixoto, Igor Fangueiro da Silva, Sueli Goi Barrios, Vera Rocha.

Neste segundo volume do Cadernos da Saúde Coletiva, apresentamos aos leitores, múltiplos cenários do VER-SUS, narrados a partir de diferentes perspectivas e formatos e que, juntos, poderão contribuir com o propósito de conhecermos um pouco mais sobre as histórias, pontos de vistas, reflexões e sentimentos acerca do VER-SUS em suas singularidades e potencialidades, em aspectos instituídos e instituintes, desejosos e desejantes, ocorridos pelo Brasil nesse último período.Pretende-se, com este segundo volume - Múltiplos cenários do VER-SUS: Vivências e Estágios de norte a sul do Brasil - abrir, ao campo dos possíveis, diversos relatos de experiências, com suas histórias, efeitos, construções, elaborados por centenas de atores que participaram das Vivências no SUS. Ou, quem sabe, construir dezenas de pontos de vista para potencializarmos ainda mais produções e efeitos do VER-SUS

VER-SUS Vol. 2 - Múltiplos cenários do VER-SUS: Vivências e Estágios de Norte a Sul do Brasil

Organizadores: Alcindo Antônio Ferla, Thaís Maranhão, Cristianne Maria Famer Rocha, Guilherme Pereira Peixoto, Igor Fangueiro da Silva, Sueli Goi Barrios, Vera Rocha.

Esta obra é um convite aos profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família e Estratégia de Saúde da Família a refletirem sobre diferentes formas de produzir cuidado no cotidiano das equipes, utilizando as tecnologias e as ferramentas de trabalho propostas para o NASF desde a sua concepção. Não pretende o aprofundamento teórico ou metodológico acerca do NASF e suas ferramentas, nem a produção de um material de natureza acadêmica. Em seus cinco capítulos - que abordam o cuidado em saúde, as possibilidades do fazer no NASF, a educação popular em saúde e o agir-aprender-interagir do NASF, a construção das redes de atenção e o planejamento e avaliação das ações de saúde - traz para a cena situações concretas vivenciadas nos cotidianos dos serviços, e como as tecnologias e ferramentas de trabalho do NASF podem ser úteis em tais situações. Espera-se que seja um dispositivo de reflexão e de busca de novos modos de operar as ações em saúde, que contribua para fortalecer os espaços de gestão e a clínica compartilhada, a fim de produzir respostas mais eficazes às demandas dos profissionais do NASF para uma ação efetiva no escopo de suas práticas na Estratégia de Saúde da Família.

O NASF em cena: tecnologias e ferramentas de trabalho no cotidiano das equipes - Edição Temática NASF

Organizadores: Mara Lisiane de Moraes dos Santos, Vera Lúcia Kodjaoglanian, Fernando Pierette Ferrari.

O livro descreve a realização de uma oficina multiprofissional e interinstitucional, cujos resultados do trabalho não só apontam problemas rotineiros e suas possíveis explicações, como também modos para seu enfrentamento. A começar com o preenchimento da Caderneta de Saúde da Criança, velho e renitente problema dos registros – duplicidade, precariedade, ausência de informações - que nos aflige a todos sem exceção, é interessante notar que entre os motivos apresentados, está o distanciamento da saúde bucal das outras práticas, resultante da desarticulação multiprofissional, da dinâmica do serviço, do tipo de formação do profissional, do próprio processo vertical de implantação da caderneta. Quando o problema é a abordagem integral da saúde bucal, as explicações para as dificuldades caem mais uma vez sobre a desintegração e sobre o perfil tecnicista e biológico do profissional, que não consegue sustentar e garantir a durabilidade das práticas coletivas, por um lado e, por outro, a baixa adesão das gestantes e mães a essas práticas, uma coisa fomentando a falência da outra. Por fim, outro problema de grande relevância é o baixo acesso das crianças à consulta odontológica, relacionada a inúmeros fatores como necessidade de um mínimo de recursos financeiros para chegar ao serviço, falta de tempo, esquecimento da consulta, pouco valor dado à saúde, pouca adesão à educação em saúde, vulnerabilidade social, condições que incidem mais fortemente sobre grupos de alto risco socioeconômico e acabam por produzir a sobreposição de mais vulnerabilidade. Uma das falas é exemplar sobre tal situação: “pessoas que mais precisam são as que menos acessam os serviços, não é só na saúde bucal, são em todas as áreas.” Trecho do Prefácio.

Construindo a integração ensino serviço na produção de conhecimento sobre a saúde bucal no SUS: o cuidado com gestantes e crianças de zero a cinco anos

Organizadores: João Henrique Lara do Amaral, Mara Vasconcelos, Maria Inês Barreiros Senna, Raquel Conceição Ferreira e Viviane Elisângela Gomes

 

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